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01-04-2003

Transferência de médico evita ruptura


Aveiro

Aveiro Transferência de médico evita ruptura em Medicina Intensiva O Hospital de Aveiro assegurou hoje a continuidade do serviço de Medicina Intensiva, que tem sido afectada pela falta de médicos, com a transferência para esta unidade de um médico que pertencia ao Hospital de Pombal. Inaugurado em Maio de 2001, pela então ministra da Saúde, Manuela Arcanjo, o serviço de Medicina Intensiva do Hospital de Aveiro estava dotado, na altura, com quatro médicos. Para o director do Hospital de Aveiro, Álvaro de Castro, este número «é suficiente em períodos normais, mas em períodos de férias e faltas torna-se complicado«. A situação agravou-se no Verão passado com a saída de um dos quatro médicos, que estava em comissão de serviço e regressou ao Hospital de Coimbra. «Como um outro médico estava de férias, o serviço ficou apenas com dois médicos«, disse Álvaro de Castro, acrescentando que, na altura, «uma das pessoas da unidade contou que, há mais de um ano, vinha a alertar para a necessidade de se ter mais alguém«. O director do Hospital de Aveiro disse que a continuidade do serviço, a funcionar actualmente com três médicos, foi hoje assegurada com mais um médico, que irá trabalhar em comissão de serviço. «Este médico, que já se encontra no Hospital de Aveiro, vai, nesta altura, cobrir os serviços que são necessários, enquanto o Hospital de Pombal aguarda uma vaga de carenciado, que julgamos que estará disponível até ao final do mês, para que ele possa vir de imediato a tempo inteiro para o Hospital de Aveiro«, explicou Álvaro de Castro. No futuro, a administração do Hospital de Aveiro quer discutir com a directora do serviço de Medicina Intensiva quais «os recursos necessários para a unidade funcionar sem sobressaltos«, adiantou. O eventual encerramento do serviço de Medicina Intensiva poderá levar a que os doentes que necessitem de um suporte intensivo de vida, como doentes com graves insuficiências respiratórias, cardiocirculatórias com compromisso respiratório ou falências multiorgânicas, sejam transferidos para os hospitais centrais. Lusa (12 Out / 12:38)

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